Quando não estamos bem, conforme vimos, a nossa frequência energética provavelmente estará baixa e, por consequência, existindo numa frequência baixa e provavelmente estaremos conectados com energias da mesma natureza, o que geralmente acaba piorando ainda mais a nossa situação. Neste caso, acredito ser verdadeiro aquele ditado que quando a gente está mal, parece que a coisa tende a ficar pior ainda.
Quando nos encontramos nessa situação, muitas pessoas tem procurado terapias energéticas para buscar uma melhora.
Em muitos casos, as terapias energéticas prestam uma boa ajuda, ao promoverem um reequilíbrio energético ou mesmo afastar as energias negativas que poderiam estar conectadas à energia do paciente.
Só que como a nossa frequência energética como vimos, é definida pelos nossos sentimentos, afastar as energias negativas não faz a energia da pessoa sair da zona de baixa frequência em que se encontra. Desta forma, a tendência é que, continuando a conviver com energias negativas, estas simplesmente voltem a se conectar com ela.
Para uma melhora definitiva seria necessário que houvesse uma mudança no padrão de sentimentos da pessoa, para que a sua frequência energética pudesse se elevar, deixando para trás as energias negativas que habitam as zonas de frequência mais baixa.
Enquanto a frequência energética da pessoa permanecer baixa, ela estará em constante convívio e conexão com energias negativas, sendo que todos os esforços para afasta-las geralmente terão um efeito apenas temporário.
Por isso, o protocolo da Smart Therapy prevê além de um tratamento energético, outras técnicas para que o paciente possa conseguir uma melhora também no padrão da sua frequência energética, através da resolução dos seus problemas emocionais que interferem nos seus sentimentos.
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