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Terapias convencionais

mulher de meia idade, com cabelos curtos brancos e tablet na mão, sentada e ouvindo outra mulher

Assim como as terapias energéticas podem prestar um auxílio importante, as terapias e tratamentos convencionais também são grandes aliadas no tratamento dos problemas das pessoas, pois mesmo a medicina cada vez mais tem reconhecido as causas psicossomáticas de muitas enfermidades.

A indicação de medicamentos para casos agudos e o acompanhamento psicológico podem dar o suporte que a pessoa necessita num primeiro momento, trazendo o alívio que ela busca para os seus problemas, sejam eles físicos ou emocionais.

O que acaba ocorrendo é que, em diversos casos, o remédio vai tratar o sintoma (uma dor, por exemplo) e não a sua causa, que pode não ser uma causa física, podendo ser motivada por algo emocional ou até mesmo algo energético, como já vimos.

Em relação ao acompanhamento psicológico convencional, onde a abordagem utiliza técnicas baseadas na razão, o que muitas vezes acontece é que o paciente compreende, concorda e aceita todas as colocações do profissional mas, mesmo assim, apesar de racionalmente ele entender e se esforçar para mudar o seu pensamento, ele continua sentindo as mesmas coisas.

Isso geralmente ocorre porque a “memória emocional” não está mais disponível para ser trabalhada pela razão, ela deixou de ser racional e passou a ser unicamente emocional, saindo do alcance da nossa mente consciente para ser guardada no nosso inconsciente. Desta forma, não é possível trabalhar racionalmente algo que é emocional, pois elas se tornam coisas diferentes e independentes.

Num exemplo anterior, falamos que o nosso consciente seria a nossa mesa de trabalho e o nosso inconsciente o arquivo onde guardamos as nossas memórias. Enquanto o problema está na mesa, ele pode ser trabalhado, reescrito ou descartado... mas depois que ele foi impresso numa ficha e mandado para o arquivo, perdemos a possibilidade de alterar a informação, pois ela saiu da nossa mesa de trabalho e, consequentemente, do nosso alcance racional.

Então, muitas vezes o que ocorre é que apenas aprendemos maneiras de conviver com o problema, minimizamos as nossas dores, mas passamos a ter que “brigar” com ele constantemente, nos desgastando e desperdiçando energia que poderia ser empregada em coisas mais úteis, como já dissemos em um texto anterior.

A Smart Therapy busca acessar e trabalhar justamente aquilo que está “arquivado” e que geralmente é a fonte causadora do problema, para que este seja solucionado e não tenhamos que passar a nossa vida convivendo com algo que nos impossibilita de viver em plenitude.

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