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Ter bons sentimentos e intenções não evita a baixa frequência

duas mãos segurando uma linha com uma pessoa em cima, se equilibrando

Em textos anteriores, explicamos que a nossa frequência energética está intimamente relacionada com os nossos sentimentos.

Isso pode dar uma ideia de que basta nutrirmos bons sentimentos que estaríamos com a nossa alta frequência garantida. Então se somos pessoas benevolentes, amorosas, pacientes, compreensivas, compassivas, caridosas, isso pode gerar uma falsa noção que termos esses sentimentos seria o suficiente para mantermos a nossa frequência em alta.

O que acontece, no entanto, é que termos bons sentimentos, não exclui termos maus sentimentos também. Então o fato de sermos pessoas amorosas e caridosas, por exemplo, não nos livra de desenvolvermos outros sentimentos negativos, como termos mágoa ou raiva de alguém, dentre outros.

Ter bons e maus sentimentos não faz com que se “tire uma média” entre eles para que se chegue a uma frequência intermediária. Ter bons e maus sentimentos é como possuirmos dois polos distintos, um positivo e um negativo, funcionando independentemente um do outro.

Então não adianta termos inúmeros bons sentimentos, pois isso vai impactar apenas no nosso “polo positivo”. O fato de termos esse grande número de bons sentimentos não vai servir para corrigir ou desligar o “polo negativo” que pode ser gerado a partir de um único sentimento ruim.

Se esse polo negativo existe, ele vai atuar de forma integral, baixando a frequência da nossa energia, nos conectando a outras vibrações indesejáveis, servindo de porta de entrada para outras energias pesadas e assim por diante, como já vimos em outros textos sobre frequência.

Então não basta termos bons sentimentos, assim como não basta termos um jardim florido. Temos que cuidar das flores, dos bons sentimentos, mas também temos que trabalhar eliminando as ervas daninhas, os maus sentimentos, que crescem no nosso jardim junto das flores. Flores e ervas daninhas convivem no mesmo jardim, mas precisam de cuidados diferentes.

As flores precisam de água e adubo para que cresçam e floresçam cada vez mais, mas as ervas daninhas, por outro lado precisam ser arrancadas para que não se alastrem e se tornem uma praga que vai acabar sufocando as flores.

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